segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Feliz ano novo


No outro dia perguntaram-me se já sabia o que iria pedir nas passas...

Pergunta de meter conversa, mas por acaso (ou não porque quando toca a desejar...) pôs-me a pensar (uma acção que não era executada desde o ultimo dia de aulas... Minto! Minto! Desde o dia de natal quando abri um presente que aparentava ser um objecto funcional, no entanto não vinha escrito em lado nenhum a sua função)...


Estava a pensar no que iria pedir, quando me vieram à cabeça aqueles desejos que as pessoas “dizem que vão pedir” (aquelas entrevistas de ano novo da TVI): “Ai! Ai! Desejo muita felicidade e muito amor” – pois amor também eu peço! Mas será que estamos a falar do mesmo significado “amor, ai o amor...” – “Ai! Ai! Desejo que a crise acabe!” – desejo inteligente, não há duvida.

No entanto eu optaria por não comprar passas nem champanhe, e tantas outras delícias de ano novo que me esvaziam os bolsos.

Na verdade, todos sabem que ninguém pede este tipo de coisas (excepto as velhinhas que moram no seu bairro, mas mesmo assim algumas preferem desejar um individuo do sexo masculino... Ai! Ai! Cá estou a expressar os meus pensamentos por livre e espontânea vontade, não é fantástico. Pena é não ter jeito para o negócio senão punha já isto a render.

Vêm-me à cabeça palavras como: “pedir”; “desejar”... É um truque para ver se arranjo algo interessante, no entanto só me lembro de frases como: “pede a conta!”; “pede mais uma garrafa, que esta já acabou”. Esta situação é chata! É que dividas e vinho verde já eu tenho, obrigado!...


Desejo-vos um...

Bom, vou guardar isso para as passas...

2 comentários:

Jagunço disse...

até te passas

Jagunço disse...

E essa banda toca ou não toca?